A JUVENTUDE E A VIOLÊNCIA.
Pe. Francisco de Assis Correia.
14/01/2011.
O subsídio da CF – 2011, em Jovens na CF (pp. 219-225), revela que o jovem brasileiro tem na Violência sua maior preocupação.
As estatísticas mostram, constantemente, que os jovens estão entre as principais vítimas da violência. É violência de todo tipo: violência resultante das drogas, violência praticada pela mídia, violência policial, violência doméstica, violência do trânsito...
Segundo a Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritia), no Brasil, morrem, por dia, em média, 54 jovens vítimas de homicídio!
O Brasil é o 3º país com mais assassinatos de jovens no mundo!
Vem, por isso, muito acertadamente a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens, iniciativa das Pastorais da Juventude do Brasil, com o apoio do Setor Juventude da CNBB.
Iniciada em 2009, para este ano de 2011, a referida Campanha prevê:
- até o mês de abril, divulgação do texto-base;
- um seminário nacional, em agosto;
- 1ª Semana Nacional de Luta Contra a Violência e o Extermínio de Jovens, em novembro, antecedendo o Dia Nacional da Consciência Negra.
Para 2012, planeja-se a construção da marcha nacional da Campanha, programada para o mês de julho.
O objetivo da Campanha prevê permanentemente sensibilizar a sociedade e denunciar o extermínio dos jovens brasileiros.
Ampliar o diálogo com as forças sociais interessadas em discutir o tema da violência e pensar formas de enfrentamento para esta missão.
Está aí, pois, um programa a ser realizado, de maneira criativa, inteligente e concreta pelas Pastorais da Juventude!
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
JOVENS NA CF
Pe. Francisco de Assis Correia.
12/01/2011
O tema acima é o mesmo do Manual da CF – 2011 (pp. 219-255).
A reflexão contida neste subsídio parte do Princípio Cuidado:
“Quando Amamos cuidamos
e quando Cuidamos amamos”
(Leonardo Boff).
Ser “Ser cuidante” é o ponto de partida!
O subsídio desenvolve quatro encontros:
O 1º diz respeito a: “Os jovens estão preocupados com a vida no Planeta”.
O 2º: “Os jovens reconhecem o valor da vida no Planeta”.
O 3º: “Os jovens desejam ser uma Igreja missionária e comprometida com a vida do Planeta”.
O 4º: “Os jovens crêem no Deus da Palavra que se fez vida”.
Os encontros servem-se da seguinte metodologia ou dinâmica: introdução; acolhida; aprofundamento temático; algumas reflexões para nos ajudar a pensar a partir do poema (contido no texto); aprofundando a fé; refletindo a Palavra de Deus na Bíblia e na vida; aprofundando nossas práticas; técnica de grupo; meio ambiente; mensagem; canto; oração de grupo; canto final; e anexos.
O texto é profundo e bem desenvolvido.
As reflexões são pertinentes em relação com os temas, mas não são para todos os grupos de jovens.
Na minha modesta opinião, servem mais a jovens universitários/as, assim mesmo com assessoria!
O vocabulário, igualmente, está longe do cotidiano do jovem.
Vejam: Biosfera, obsolescência, legado, tema transversal, socializar o texto, dossiê, sentinela, efeito – estufa, biodiversidade, sinapse, “Big Bang”, arquétipos, altorregenerração, endêmica, ecossistema, habitat, ideologia, políticas públicas, qualidade de vida, campo eclesial, protagonismo, unção, saneamento básico, manancial, alfareiro, galáxias, Cassiopéia, Órion, etc...
Pe. Francisco de Assis Correia.
12/01/2011
O tema acima é o mesmo do Manual da CF – 2011 (pp. 219-255).
A reflexão contida neste subsídio parte do Princípio Cuidado:
“Quando Amamos cuidamos
e quando Cuidamos amamos”
(Leonardo Boff).
Ser “Ser cuidante” é o ponto de partida!
O subsídio desenvolve quatro encontros:
O 1º diz respeito a: “Os jovens estão preocupados com a vida no Planeta”.
O 2º: “Os jovens reconhecem o valor da vida no Planeta”.
O 3º: “Os jovens desejam ser uma Igreja missionária e comprometida com a vida do Planeta”.
O 4º: “Os jovens crêem no Deus da Palavra que se fez vida”.
Os encontros servem-se da seguinte metodologia ou dinâmica: introdução; acolhida; aprofundamento temático; algumas reflexões para nos ajudar a pensar a partir do poema (contido no texto); aprofundando a fé; refletindo a Palavra de Deus na Bíblia e na vida; aprofundando nossas práticas; técnica de grupo; meio ambiente; mensagem; canto; oração de grupo; canto final; e anexos.
O texto é profundo e bem desenvolvido.
As reflexões são pertinentes em relação com os temas, mas não são para todos os grupos de jovens.
Na minha modesta opinião, servem mais a jovens universitários/as, assim mesmo com assessoria!
O vocabulário, igualmente, está longe do cotidiano do jovem.
Vejam: Biosfera, obsolescência, legado, tema transversal, socializar o texto, dossiê, sentinela, efeito – estufa, biodiversidade, sinapse, “Big Bang”, arquétipos, altorregenerração, endêmica, ecossistema, habitat, ideologia, políticas públicas, qualidade de vida, campo eclesial, protagonismo, unção, saneamento básico, manancial, alfareiro, galáxias, Cassiopéia, Órion, etc...
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
O MANUAL DA CF – 2011.
Pe. Francisco de Assis Correia.
11/01/2011.
O Manual da CF – 2011 contém muito mais que o texto - base. Há nele uma grande riqueza de subsídios!
Nele, encontram-se: “Fraternidade Viva”, uma cartilha com diversas respostas ao tema vida no Planeta; “Encontros Catequéticos com Crianças e Adolescentes”: são quatro encontros com dinâmicas criativas, imagens sugestivas, atividades (um exemplo, aliás, de riqueza para a Catequese); “Jovens na CF”: este subsídio é destinado à juventude para que ela, reunida em grupo, “recrie criativamente a esperança e colorido da vida”; “Fraternidade nos Círculos Bíblicos”: pretende “fornecer orientações para atitudes fundamentais, como por exemplo, reverência diante da obra de Deus, valores básicos para decidir o que é melhor para todos, resistência diante dos apelos ao egoísmo e ao desperdício que desconsidera o bem comum, missão do ser humano no conjunto da criação”; Via-Sacra; Vigília Eucarística e Celebração da Misericórdia, Celebrações Ecumênicas; subsídios para o Ensino Fundamental I e II, ABC da Fraternidade: “é um subsídio da Campanha da Fraternidade que tem por objetivo contextualizar o estudo do tema e do lema desta campanha em vista de uma melhor compreensão de todo o conteúdo para uma maior atenção de todos no sentido de atingir os objetivos por ela propostos”. Na minha modesta opinião, este subsídio deveria ter vindo em primeiro lugar no Manual e não, no penúltimo, como está situado. Por fim, há o subsídio Famílias na CF com o objetivo de convidar as famílias “a refletir o problema do aquecimento global manifestado especialmente nas mudanças climáticas, fenômeno que tem gerado muita insegurança nos diferentes lugares do mundo”.
Pe. Francisco de Assis Correia.
11/01/2011.
O Manual da CF – 2011 contém muito mais que o texto - base. Há nele uma grande riqueza de subsídios!
Nele, encontram-se: “Fraternidade Viva”, uma cartilha com diversas respostas ao tema vida no Planeta; “Encontros Catequéticos com Crianças e Adolescentes”: são quatro encontros com dinâmicas criativas, imagens sugestivas, atividades (um exemplo, aliás, de riqueza para a Catequese); “Jovens na CF”: este subsídio é destinado à juventude para que ela, reunida em grupo, “recrie criativamente a esperança e colorido da vida”; “Fraternidade nos Círculos Bíblicos”: pretende “fornecer orientações para atitudes fundamentais, como por exemplo, reverência diante da obra de Deus, valores básicos para decidir o que é melhor para todos, resistência diante dos apelos ao egoísmo e ao desperdício que desconsidera o bem comum, missão do ser humano no conjunto da criação”; Via-Sacra; Vigília Eucarística e Celebração da Misericórdia, Celebrações Ecumênicas; subsídios para o Ensino Fundamental I e II, ABC da Fraternidade: “é um subsídio da Campanha da Fraternidade que tem por objetivo contextualizar o estudo do tema e do lema desta campanha em vista de uma melhor compreensão de todo o conteúdo para uma maior atenção de todos no sentido de atingir os objetivos por ela propostos”. Na minha modesta opinião, este subsídio deveria ter vindo em primeiro lugar no Manual e não, no penúltimo, como está situado. Por fim, há o subsídio Famílias na CF com o objetivo de convidar as famílias “a refletir o problema do aquecimento global manifestado especialmente nas mudanças climáticas, fenômeno que tem gerado muita insegurança nos diferentes lugares do mundo”.
INICIATIVAS PASTORAIS
Côn. Francisco de Assis Correia
11/01/2011
No momento em que se fala e se escreve tanto sobre “ser discípulo e missionário”, mas poucos querem ser discípulos (seguir Jesus Cristo) e, muito menos, ser missionários (anunciar e testemunhar Jesus Cristo); quando o mais visível e rendoso é promover novenas; promover cultos e bênçãos, etc... é salutar e esperançoso constatar novas iniciativas na pastoral.
Menciono, aqui, neste espaço, apenas algumas fora da mesmice em que se encontra a pastoral, dentro da conservação ou manutenção.
Uma delas é a Gestão de Liderança Cristã que tem como “objetivo, propiciar o aprimoramento dos agentes religiosos no sentido de investigar, compreender, avaliar e aprofundar os conhecimentos e as experiências em atividades pastorais”. Está sendo oferecido pela PUC – Minas, pela primeira vez (Cf. JORNAL de OPINIÃO, nº 1125, p. 04-05).
Embora com mais de 10 anos de existência, a PUC – Minas oferece, ainda, o curso de Teologia Pastoral. Ele é “voltado para religiosos e sacerdotes com intuito de tentar aprimorar o processo de evangelização no mundo atual”.
Ambos os cursos pretendem capacitar sacerdotes, religiosos e leigos no planejamento e na gestão a serviço do Evangelho.
No contexto atual de “muita superficialidade e pouca profundidade”, na análise de Giles Deleuze, como isso é oportuno e urgente!
A necessidade de se superar a “mania pastoralista”, o “funcionalismo clericalista”, a “lógica mercadológica” e ir de encontro à solidariedade.
Tornar as paróquias lugar de formação e as foranias “instâncias de participação e responsabilidade pastoral” (Frei Marco Antônio Torres).
Côn. Francisco de Assis Correia
11/01/2011
No momento em que se fala e se escreve tanto sobre “ser discípulo e missionário”, mas poucos querem ser discípulos (seguir Jesus Cristo) e, muito menos, ser missionários (anunciar e testemunhar Jesus Cristo); quando o mais visível e rendoso é promover novenas; promover cultos e bênçãos, etc... é salutar e esperançoso constatar novas iniciativas na pastoral.
Menciono, aqui, neste espaço, apenas algumas fora da mesmice em que se encontra a pastoral, dentro da conservação ou manutenção.
Uma delas é a Gestão de Liderança Cristã que tem como “objetivo, propiciar o aprimoramento dos agentes religiosos no sentido de investigar, compreender, avaliar e aprofundar os conhecimentos e as experiências em atividades pastorais”. Está sendo oferecido pela PUC – Minas, pela primeira vez (Cf. JORNAL de OPINIÃO, nº 1125, p. 04-05).
Embora com mais de 10 anos de existência, a PUC – Minas oferece, ainda, o curso de Teologia Pastoral. Ele é “voltado para religiosos e sacerdotes com intuito de tentar aprimorar o processo de evangelização no mundo atual”.
Ambos os cursos pretendem capacitar sacerdotes, religiosos e leigos no planejamento e na gestão a serviço do Evangelho.
No contexto atual de “muita superficialidade e pouca profundidade”, na análise de Giles Deleuze, como isso é oportuno e urgente!
A necessidade de se superar a “mania pastoralista”, o “funcionalismo clericalista”, a “lógica mercadológica” e ir de encontro à solidariedade.
Tornar as paróquias lugar de formação e as foranias “instâncias de participação e responsabilidade pastoral” (Frei Marco Antônio Torres).
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