SETEMBRO, MÊS DA BÍBLIA (1)
Pe. Francisco de Assis Correia.
Pretendo tratar do mês da Bíblia em duas etapas: primeiro, relaciono as DGAE 2011-2015 e a Bíblia; depois, tratarei do tema deste ano: A Caminho do Deserto (Êxodo 15, 22-18, 27).
As DGAE 2011-2015 pretendem, entre outras metas, que a Igreja no Brasil seja “fonte da animação bíblica de toda a vida”; que a iniciação cristã esteja “em contato com a Escritura. Alimentando, iluminando e orientando toda a ação pastoral, a Bíblia transporta para a totalidade da existência de pessoas e grupos” (nº 29).
Ela deve ser usada como luz para a vida e não ser instrumentalizada “até mesmo para engodo”, “nem ser instrumentalizada” (nº 49).
Há vários métodos de leitura da Bíblia. Dentre eles, destaca-se a Leitura Orante (nº 52).
“A Igreja no Brasil quer investir cada vez mais na formação de todos os católicos” (nº 92). Para isso, insiste: na “necessidade de possuir a Bíblia”; que “a pessoa seja ajudada a ler corretamente a Escritura”; que é necessária “a experiência de fé”, que se incremente a “animação bíblica de toda pastoral” (nº 93); que “sejam criadas ou fortalecidas equipes de animação bíblica pastoral”, que se proporcionem retiros, cursos, encontros, subsídios para leitura individual, familiar e em pequenos grupos de Palavra de Deus” (nº 94); dentro da animação bíblica, sobressaem aqueles “grupos de famílias, círculos bíblicos e pequenas comunidades em torno à meditação e vivência da Palavra em estreita relação com seu contexto social, cursos e escolas bíblicas, voltados sobretudo a leigos e leigas” (nº 95); o exercício de leitura orante (nº 96), a formação contínua dos ministros e ministras da Palavra (nº 97)...
Como se vê, há um longo percurso para se edificar uma “Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral”. Vai muito além de um mês da Bíblia.
Pe. Francisco de Assis Correia.
Pretendo tratar do mês da Bíblia em duas etapas: primeiro, relaciono as DGAE 2011-2015 e a Bíblia; depois, tratarei do tema deste ano: A Caminho do Deserto (Êxodo 15, 22-18, 27).
As DGAE 2011-2015 pretendem, entre outras metas, que a Igreja no Brasil seja “fonte da animação bíblica de toda a vida”; que a iniciação cristã esteja “em contato com a Escritura. Alimentando, iluminando e orientando toda a ação pastoral, a Bíblia transporta para a totalidade da existência de pessoas e grupos” (nº 29).
Ela deve ser usada como luz para a vida e não ser instrumentalizada “até mesmo para engodo”, “nem ser instrumentalizada” (nº 49).
Há vários métodos de leitura da Bíblia. Dentre eles, destaca-se a Leitura Orante (nº 52).
“A Igreja no Brasil quer investir cada vez mais na formação de todos os católicos” (nº 92). Para isso, insiste: na “necessidade de possuir a Bíblia”; que “a pessoa seja ajudada a ler corretamente a Escritura”; que é necessária “a experiência de fé”, que se incremente a “animação bíblica de toda pastoral” (nº 93); que “sejam criadas ou fortalecidas equipes de animação bíblica pastoral”, que se proporcionem retiros, cursos, encontros, subsídios para leitura individual, familiar e em pequenos grupos de Palavra de Deus” (nº 94); dentro da animação bíblica, sobressaem aqueles “grupos de famílias, círculos bíblicos e pequenas comunidades em torno à meditação e vivência da Palavra em estreita relação com seu contexto social, cursos e escolas bíblicas, voltados sobretudo a leigos e leigas” (nº 95); o exercício de leitura orante (nº 96), a formação contínua dos ministros e ministras da Palavra (nº 97)...
Como se vê, há um longo percurso para se edificar uma “Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral”. Vai muito além de um mês da Bíblia.