FUNDAMENTALISMO E INTOLERÂNCIA
Pe. Francisco de Assis Correia.
Causaram surpreendente impacto no mundo os atentados ocorridos na Noruega, por ser país de imensa tranqüilidade e alto nível de vida! Quem poderia imaginar que um norueguês mesmo fosse cometê-los?
A primeira versão logo acusou um grupo terrorista islâmico! Pobres muçulmanos. “Tudo eles?”
Depois, descobriu-se o verdadeiro autor. Tão próximo. Tão de casa!
Ele é fundamentalista, intolerante, de extrema direita.
Como fundamentalista ou radical só aceita o que está escrito literalmente. Por isso é intolerante. Não admite o diferente, o pluralismo e a diversidade.
Como extremista de direita é contra o partido trabalhista da Noruega, o estrangeiro, principalmente islâmico.
O pior é que parece crescer, cada vez mais, esta tendência na Europa, como afirma o respeitado professor de Cambribge, T. J. Winter, para quem a ameaça nasce no Ocidente e não no Oriente, dadas as “tendências políticas de direita e convicções antimuçulmanas” e, ainda, de tipo neonazista!
Enquanto isso, há quem acredite firmemente na possibilidade de cristãos e muçulmanos conviverem em paz!
Trata-se, por exemplo, da mesquita, na Jordânia, dedicada ao “Profeta Jesus”. Seu imã explicou que “a mesquita quer levar uma boa notícia de convivência e de tolerância”!
Há, ainda, na mesma Jordânia, “A Fraternidade do Sermig” que quer o diálogo entre cristãos e muçulmanos, através da partilha de vida!
Belos exemplos de superação do fundamentalismo e da intolerância hodiernos.
Pe. Francisco de Assis Correia.
Causaram surpreendente impacto no mundo os atentados ocorridos na Noruega, por ser país de imensa tranqüilidade e alto nível de vida! Quem poderia imaginar que um norueguês mesmo fosse cometê-los?
A primeira versão logo acusou um grupo terrorista islâmico! Pobres muçulmanos. “Tudo eles?”
Depois, descobriu-se o verdadeiro autor. Tão próximo. Tão de casa!
Ele é fundamentalista, intolerante, de extrema direita.
Como fundamentalista ou radical só aceita o que está escrito literalmente. Por isso é intolerante. Não admite o diferente, o pluralismo e a diversidade.
Como extremista de direita é contra o partido trabalhista da Noruega, o estrangeiro, principalmente islâmico.
O pior é que parece crescer, cada vez mais, esta tendência na Europa, como afirma o respeitado professor de Cambribge, T. J. Winter, para quem a ameaça nasce no Ocidente e não no Oriente, dadas as “tendências políticas de direita e convicções antimuçulmanas” e, ainda, de tipo neonazista!
Enquanto isso, há quem acredite firmemente na possibilidade de cristãos e muçulmanos conviverem em paz!
Trata-se, por exemplo, da mesquita, na Jordânia, dedicada ao “Profeta Jesus”. Seu imã explicou que “a mesquita quer levar uma boa notícia de convivência e de tolerância”!
Há, ainda, na mesma Jordânia, “A Fraternidade do Sermig” que quer o diálogo entre cristãos e muçulmanos, através da partilha de vida!
Belos exemplos de superação do fundamentalismo e da intolerância hodiernos.
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